Apenas um poema corrido
O despeito começa num primeiro mês do ano e não mais acaba.
Não acaba porque não está no tempo, está lá dentro! Espalma o peito disfarçado, seca a carne e depois a pele, eclipsa o que de tão belo se tem; ofusca cegando, corrói o estômago que doi; tira o sono, subverte a razão e acelera a emoção; persecute o amor e de quem dele se acerque... envelhece e não adverte.
4 Comentários:
Apenas um poema corrido...
Tem algo mais!
Um abraço
Rui,
Tem tudo e nada!
è como um quadro não figurativo se quiseres.
Um abraço.
voçemesseses são muito pretenciosos, todos os que aqui escrevem. chamam poema a toda a porcaria que escrevem. tenham dó.! nã se enxergam???
Tarantela, Já vi que precisas de mais atenção.
Um beijinho
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